segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Piauí registra aumento de 25% na venda de produtos orgânicos

Teresina (Segunda-feira, 10-10-2011) Em busca da saudabilidade é cada dia mais comum o consumo de produtos orgânicos. E um dos itens mais consumidos são os ovos especiais e orgânicos. Entre janeiro e agosto deste ano, os especiais cresceram 25% em vendas, enquanto os orgânicos tiveram aumento de 15% se comparado ao mesmo período de 2010. Os números são praticamente o dobro do crescimento de vendas do tipo comum que é de apenas 9%.

Segundo o gerente comercial do setor de ovos do Grupo Pão de Açúcar, Renato Generoso, “o consumidor vem buscando cada vez mais alimentos saudáveis e que tragam um beneficio direto à saúde e bem-estar. Essa preocupação passou a ser refletida também no consumo de ovos”.

Ovos representam 15% no aumento das vendas
dos produtos orgânicos
Os ovos especiais são divididos entre vitaminados, caipiras e outros (como codorna). Os do primeiro tipo são enriquecidos com vitaminas, proteínas e minerais. “As granjas lançaram, por exemplo, ovos enriquecidos com Omega 3, que ajuda a reduzir o nível de colesterol e triglicérides, assim como a pressão arterial”, conta Generoso. Os ovos caipiras são encontrados nos supermercados a um preço médio de R$ 6,69 (caixa com 10 unidades), enquanto o vitaminado com o Omega 3 custa R$ 4,85 (10 unidades).

Já os ovos orgânicos são resultado de uma criação animal livre, onde as aves são criadas soltas e com alimentação variada. Esse tipo possui casca mais grossa e a cor da gema é mais escura – de um alaranjado forte em comparação com o amarelo claro dos ovos de granja. O produto é coletado em uma fazenda localizada no interior de São Paulo. A caixa com 6 ovos custa R$ 4,49 nas lojas do Grupo.

A companhia possui atualmente 34 fornecedores de ovos (comuns/ especiais/ orgânicos). De janeiro a agosto de 2011, a categoria representou 7% de participação em vendas no grupo “Frutas, Verduras e Legumes”, da qual está inserido. A expectativa da União Brasileira de Avicultuta (Ubabef) é a de que, em cinco anos, o consumo anual do brasileiro cresça 26,6%.

Com informações da agência Cidade Verde

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